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Reflexão;

Sinta-se livre das amarras do passado

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Não é a toa que temos recebido cada vez mais notícias de pessoas em todo o mundo que tem sofrido de depressão. A doença tem se alastrado tanto, que já é considerada o mal do século. E a estimativa da Organização Mundial da Saúde é que a depressão ocupará o segundo lugar entre as causas de doenças e incapacidade no mundo no ano de 2020, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares. O cálculo é de que haja atualmente mais de cem milhões de pessoas deprimidas no mundo.

São milhares de pessoas que, por muitas vezes, sorriem por fora e por dentro sangram. Tanta gente, e gente de toda idade e de toda classe. Mas por quê? Muitas perguntas. Muitas respostas. E muita gente morrendo.

Talvez tenha sido um trauma na infância. Talvez tenha sido a perda de um ente querido. Talvez, um casamento destruído. Ou quem sabe, uma vida marcada por tanto sofrimento e uma sequência dolorosa de acontecimentos que hoje, a impossibilita de ver e viver uma vida diferente.

Ou não. Talvez a pessoa seja uma pessoa bem sucedida. Talvez tenha conquistado o emprego dos sonhos, tenha um casamento perfeito, viaje duas vezes ao ano e seja reconhecida perante a sociedade. E ainda assim, não consegue se livrar da tristeza e do vazio dentro do peito.

O seu passado pode ter sido devastador. Talvez muitas coisas não tenham saído como o planejado. Ainda assim, existe uma vida incrível para você. O primeiro passo é saber que assim como muitas coisas dependem e são resultado de nossas escolhas, também existem aquelas que independem. E tudo bem. Algumas perdas te ensinaram algo e te transformaram como pessoa.

O segundo passo é reconhecer. Reconhecer que você é um ser humano, e que por mais que você não queira, você erra. E que por sua natureza, você precisa ser e viver somente na dependência daquele que te criou. Quando penso nisso, lembro muito sobre a graça de Deus: favor imerecido, fruto do Seu amor incondicional por nós.

Muitas pessoas são impedidas de serem abençoadas e de viverem uma nova vida por estarem amarradas ao passado. Isso além de causar dor e vazio, as impedem de alcançar o futuro. O futuro que Deus tem para cada um de nós e que é construído no que se vive hoje, no presente.

O que tem te prendido ao passado? Talvez seja esse o questionamento que você se deva fazer hoje. Talvez não tenha dado certo ontem. Mas não significa que nunca dará. Entender que algo precisa ser mudado é imprescindível. A mudança às vezes assusta. Ela costuma confrontar e quebrar paradigmas. E para muitos, é vista como um risco.

Para o filho pródigo se tornar uma bênção ele teve que fazer mudanças em sua vida. A mulher do fluxo de sangue correu o risco de ser esmagada no meio da multidão. Josué teve que sair da zona de conforto para assumir o lugar de Moisés. Podemos citar vários exemplos bíblicos de pessoas que não se conformaram e assumiram o risco da mudança.

O excesso de passado talvez esteja te conduzindo para uma perspectiva irreal e mentirosa sobre sua própria vida. Livre-se dos medos, dos ressentimentos, das culpas. Perdoe. Se perdoe. E assuma o risco de viver uma nova vida.

Chore se preciso for. Peça ajuda se preciso for. E lembre-se que Deus, ainda assim, derramará sobre sua vida uma porção generosa da graça e do amor dEle. Atente-se aos detalhes. Mude no hoje e livre-se das amarras do seu passado.

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Deixa ele amar você…

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Ninguém sabe a dimensão do prejuízo de um amor que não seguiu o seu curso natural até ele ter um fim. Por alguma razão, vocês não estão mais juntos e nem você e nem ele se deram conta de como deixaram isso tudo acontecer. Você lembra dos risos, dos fins de tarde sentados no sofá, das mãos dadas durante o passeio no parque, das séries que assistiram no Netflix. Tudo parecia fazer sentido e daí você se dá conta que tudo isso já não existe mais.

E talvez seja nesse momento que você tenha parado para pensar no que podia ser diferente, no que poderia ter feito diferente. As coisas estavam bem, vocês faziam planos que incluíam um balanço na varanda da casa. Vocês teriam filhos, cachorros correndo pelo quintal e uma vida inteira pela frente para descobrir o real sentido de tudo. Sim, teriam.

Mas algo aconteceu com você e em algum determinado momento se trancou. Viveu presa numa realidade utópica e deixou de estar na mesma sintonia que ele. Nem mesmo as horas e horas de conversas a dois conseguiram fazer com que ele entendesse os motivos de tanta frieza, afinal, as suas experiências eram distintas. Não havia nenhuma chave que pudesse abrir a mente e o coração dele e nenhuma dose extra de entendimento e compreensão do qual você poderia oferecer. As suas experiências e vivências não valiam para ele.

Mas ele te amou. Amou quando abria longos sorrisos ao abrir da porta, ao toque suave do cafuné que a deixava despenteada, ao dizer o quanto te adorava mesmo com aquele jeito desengonçado que ele tinha. Te amou quando abriu a porta do carro para você, quando suportou ir às compras contigo e até mesmo quando por diversas vezes, ficou em silêncio.

Te amou mais ainda quando se deu conta de que seria feliz ao seu lado a fazendo feliz. Quando aceitou teus limites, teus defeitos, sua TPM e sua falta de maturidade e coragem para deixar tudo acontecer de uma forma mais leve. Sem regras, sem imposições, sem fórmulas.

E você desatenta, achando que tinha tão pouco, tinha tudo. E depois de tanta distância tenha entendido o quanto você ainda poderia apenas ter deixado ele amar você…

 

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Deus não se esquece dos seus sonhos

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Você já parou para pensar e analisar em quantos pedidos em oração você fez a Deus? Em quantas coisas você planejou e sonhou? Naquele suspiro ao fechar os olhos antes de dormir??? Eu tinha me esquecido de alguns. Na verdade, de vários. Eu sempre fui daquele tipo de adolescente que sonhava acordada. Naqueles tempos, sem telefone celular e intenet, era mais fácil manter certos costumes e um dos que eu tinha, era conviver sozinha, comigo mesma. Eu fechava a porta do meu quarto, ligava o som, pensava, sonhava com o futuro, que para mim era algo muito distante.

Já tive vontade de ser muita coisa. De viajar por esse mundo afora, conhecer várias pessoas e viver uma grande história de amor. Dizem, que toda história de amor só é grande, se for triste, e eu de certa forma hoje, entendi o que o autor quis dizer… Sonhava em ser uma grande profissional e assim, ser reconhecida pelo meu trabalho. Queria ser mãe, uma boa esposa e ainda estar renovada o suficiente para começar tudo de novo. Mas isso nem era a metade.

Acontece, que por mais longe que você esteja de alcançar algo na sua vida, Deus está sempre lá, no cantinho dEle, observando tudo. Nem sempre as coisas saem do jeito que a gente quer e espera, mas mesmo assim, acontecem da forma que Deus permite.

Perdi as contas de quantas vezes eu parei e questionei as coisas que aconteceram em minha vida. Dia desses, conversando com uma amiga, falei pra ela que, apesar do pesares, estou ciente de que por mais difícil que tenha sido, tudo foi válido e por um bem maior. As dificuldades, as perdas, o sofrimento e cada lágrima serviram e muito pra eu me tornar a pessoa que sou hoje. E na sua infinita misericórdia, Deus me manteve aqui, sempre de pé e de cabeça erguida.

O que quero te dizer e encorajar com tudo isso é te perguntar: “Qual foi a última vez que você fez planos em sua vida?”. Muitas das vezes, por diversos motivos e fatores, vamos deixando de lado aquilo que nos impulsiona para frente. Às vezes, pode parecer que falta fé e acreditar que tudo vai passar é utopia, ainda mais quando não se vê sequer uma luz no final do túnel. Quem nunca? Às vezes a gente esquece, deixa passar. Em outras, perdemos até um pouco da nossa identidade.

Mas a palavra de Deus fala que Ele sonda e conhece nossos corações. Sabe dos nossos sonhos e ainda nos dá muito mais além do que pedimos ou pensamos. Que maravilha!!! É bem verdade que devemos nos apegar a isso e viver uma vida de esperança. Mas também sei que nem sempre é fácil crer em dias melhores, ainda quando o céu está bem nublado.

Entendi que cada tropeço deve ser levado em consideração. Afinal de contas, nenhuma folha cai da árvore sem a permissão do Senhor. Eu vivi muitos dias bons, e também, dias ruins. O que aprendi? Talvez o maior ensinamento de todos até hoje: não estou sozinha. Não entendemos o por quê de certas situações, que muitas das vezes, julgamos não merecer, é verdade. Mas para tudo Deus tem um propósito. Sim, apesar de ser uma equação difícil de se entender, o resultado final é sempre esse: aprendizado.

Nós mulheres temos um dom dado por Deus. Somos fortes. Somos guerreiras. Somos resilientes. Viver mesmo diante de situações contrárias e manter-se de pé é uma especialidade nossa. Quem se identifica?

Tudo que vivi nesses 32 anos me ajudaram a ser a pessoa que eu me tornei hoje. E até aceito dizer que, se eu pudesse escolher, passaria por isso mesmo. O propósito de tudo é bem maior. A escada sempre foi longa e os passos sempre fora dados um de cada vez. Firmes e seguros.

Hoje eu ainda tenho muitos planos e o mais engraçado de tudo isso foi perceber que Deus me fez lembrar de sonhos que para mim, estavam perdidos. Eu havia esquecido, mas Ele, não!

Os dias podem não estar sendo fáceis para você. Talvez tenha perdido alguém que você ama, talvez você esteja se sentindo solitária e incapaz, talvez esteja sem vontade de prosseguir. Mas tenha uma certeza: vai passar. E quando esse dia chegar e você olhar para trás, assim como eu estou fazendo agora, vai dizer: “Senhor, muito obrigada. Eu venci”.

 

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Alivie a bagagem. Você não precisa carregar tanto peso!

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Uma mulher com um guarda-roupa inteligente perde menos tempo e é mais feliz!

Dia desses deitei em minha cama e fiquei olhando aquele meu guarda-roupas, que apesar de se manter sempre super organizado e limpo, estava abarrotado de coisas. Eram centenas de peças, entre bolsas, sapatos, roupas e acessórios que me faziam sempre pensar: “O que eu vou usar hoje?”.

Sou blogueira e mesmo antes de me tornar uma, já era apaixonada por moda. Me formei em jornalismo e sempre pensei que um dia teria a oportunidade de trabalhar nesse ramo, já que não tive a oportunidade de me graduar nessa área.

Não vou dizer que nunca sonhei em ter um closet só meu, com as mais variadas peças, o que me proporcionariam, é claro, dezenas e dezenas de looks despojados e diferentes. Mas, será que isso, de fato, facilitaria a minha vida? Afinal de contas, a gente sabe que é preciso ter um pouco de conhecimento para andar arrumadinha, né? Precisamos identificar o nosso próprio estilo, o formato do nosso corpo, para saber certinho como valorizá-lo e também entender que certas peças são atemporais, e outras não.

Eu nunca fui apegada às coisas materiais. Quem me conhece bem, sabe que vez ou outra eu pratico a lei do desapego e faço constantes doações. Já cheguei a tirar uma peça do corpo só porque uma amiga me disse: “Ai que linda, me dá?”. Sim, acredite. Mas decidi falar sobre isso para dizer que constatei veracidade em uma frase que minha avó sempre me dizia: “Menos é mais!” E vou explicar por quê.

Quem nunca carregou uma mala imensa cheia de roupas durante uma viagem e percebeu que não usou nem a metade? Isso sempre acontecia comigo. Hoje eu aprendi, baseada no meu estilo, o quanto eu posso me vestir, e me vestir bem, mesmo que com poucas peças. Basta somente eu saber o que me valoriza, o que me cai bem e programar combinações. Na maioria das vezes, os acessórios é que fazem toda a diferença!

Outra coisa que tenho feito é usar looks monocromáticos, aqueles que são praticamente inteiros, de uma cor só. Isso, além de me alongar, me faz ganhar tempo na hora da escolha do look. E engana-se quem pensa que só fica bom nas cores preto e branco. Também funcionam com peças bem coloridas.

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Percebi que podia investir menos tempo e esforço nas produções. Você sabia que, no geral, as mulheres perdem cerca de 17 minutos para se vestir pela manhã? E não importa se é para o trabalho, para um passeio no shopping ou até mesmo para a academia. O tempo dedicado a isso é universal, de acordo com um estudo publicado por uma rede de lojas inglesa. Para você ter ideia, cerca de 62% das mulheres têm acessos de raiva quando procuram o que vestir antes de sair de casa.

Isso é tão sério, que chega a alterar o nosso humor, não é verdade? Eu mesma já cansei de sair atrasada de casa e de mau humor por ter trocado de roupa por diversas vezes. Vai por mim. Essa “luta” contra o guarda-roupa nos prejudica mais do que imagina.

Eu, no auge dos meus 32 anos, com dois filhos pequenos (e solteira), trabalhando fora, com uma casa pra cuidar, com o blog, com meus projetos de vida, percebi que poderia despender mais tempo com coisas que são realmente importantes e necessárias em minha vida, colocando em prática algumas ideias relativamente simples.

Eu sei que é um processo e que nem sempre é tão fácil. Hoje penso mais na hora de comprar, consequentemente, gasto menos e sou mais prática na hora de me vestir. Eu ganhei tempo, economizei dinheiro e ainda fiz algumas pessoas felizes. Quando a gente faz o bem ao próximo, a gente faz mais bem a nós mesmos. Desapegue-se. Alivie a sua bagagem. Você não precisa carregar tanto peso.

Beijo.

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De repente, 32!

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Ela tinha pouco mais de 20 anos quando deu conta de que talvez, em um futuro breve ou não, poderia viver tudo aquilo que sonhara. Não tinha planos mirabolantes, nem sonhava com grandes coisas, como a maioria de suas amigas. Ela queria ser uma profissional bem sucedida, ter sua própria família, com direito a cachorros e papagaios, uma casa refúgio, um marido que pudesse ser um eterno amigo e namorado e filhos em que ela pudesse ensinar tudo aquilo que havia aprendido. Era isso. Esse era basicamente o plano de vida que aquela menina tinha em sua mente.

Alguns desejos se concretizaram. Outros, ainda em processo. Outros, nem sinal ainda. Ela aprendeu que uma das melhores coisas na vida chama-se: tempo. Passar por esse processo não é fácil. Assim entendeu aquela menina, que levava sempre consigo, um sorriso no rosto e uma pitadinha de esperança, mesmo sem saber como.

Aí veio um estalo. De repente ela percebeu que o tempo havia passado rápido demais. “Como assim?” Pensava ela, afinal de contas, havia percebido que num estalar de dedos, já tinha alcançado seus 32 anos de vida. Ela tinha quinze, dias atrás. Vinte, quando achou que já estava ficando com idade suficiente para fazer as suas próprias escolhas. Mas os trinta??? Aos trinta ela não imaginara ainda.

Ela acreditara que de um modo ou de outro, teria que correr. Não contra o tempo, afinal de contas, ele mesmo já é encarregado de fazer cumprir o seu papel. Ela tinha que correr ao sonhar com uma nova vida. Ainda acreditava que, apesar de todas as dificuldades, estava mais forte e preparada para enfrentar e aproveitar cada momento que viria a seguir.

De repente, ela começou a entender que os sonhos delas eram pequenos diante do que Deus tinha e queria para ela. A vida foi posta de cabeça para baixo, para que a casa fosse arrumada. Deus havia permitido todas as coisas para que tudo fosse posto exatamente no lugar. Algumas coisas foram tiradas, outras acrescentadas e outras, encontradas.

Aquela menina tinha percebido o quanto era forte. O quanto era linda. O quanto podia ir mais além.

Ela ainda tem sonhos bobos. Quer correr descalça na grama. Brincar com seus filhos no tapete da sala. Andar de mãos dadas com o homem que Deus vai dar a ela. Ainda sonha com grandes momentos com suas amigas. Ainda quer chocolate, pipoca, um filme e uma eterna companhia. Quer casar, ter filhos (na verdade, mais um) e de certa forma, cumprir seu papel aqui nessa terra.

Ela entendeu que o amadurecimento vem com o tempo. Que a vida segue seu curso. Que as misericórdias de Deus sempre se renovam.

Entendeu que vai ser feliz. E que a felicidade na verdade, é o caminho…

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10 coisas que aprendi sendo mãe de menino

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Eu sempre quis ser mãe. Desde a adolescência, sempre tive isso na minha mente: vou crescer, casar e ter meus filhos. Sim, e sempre quis ter mais de um.

Depois da Alice, quando descobri que iria ser mãe novamente, criei na minha própria cabeça um inquietação sem fim, quando comecei a pensar se viria mais uma menina ou desta vez, um menino. Sim, porque apesar de parecer meio louco, no fundo no fundo, as mamães sempre tem o “faro” aguçado e geralmente acertam o sexo do bebê. Comigo foi assim, com os dois!

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Depois de saber com toda a certeza absoluta que realmente meu mundo iria ficar bem mais azul, comecei a indagar sobre coisas como “Ah, não sei ser mãe de menino, e agora?” “Menino não tem laçarotes, nem frufrus, nem bolsa combinando com o sapato” “Ele vai ser mais apegado com o pai” e blá…blá…blá…

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Meu bebê, com dias de vida!

Quem me conhece e tem mais contato comigo sabe um pouco da minha história e de como foi conturbada a fase do Arthur quando bebê. Mas Deus, que sabe de todas as coisas, mandou para mim não o que eu queria e sim, o que eu precisava: um eterno companheiro.

Então vou dividir aqui com vocês as coisas que aprendi sendo mãe desse menino que assim como Alice, mudou totalmente a minha vida!

  1. Menino é mais fácil de dar banho e arrumar, na hora de sair. Nem fico com preguiça, afinal, é só colocar uma bermuda, uma camisa e um sapato e pronto!!! E o cabelo??? Nem preciso gastar horas e horas penteando…rs. Muito mais prático.
  2. Eles também são mais fáceis de cuidar na hora do banho. Apesar dos cuidados serem praticamente os mesmos, eles são mais fáceis de limpar.
  3. O menino não precisa de mil pares de sapatos. Três já é o suficiente. Lembro-me que Alice tinha praticamente que um par para casa vestido.
  4. Meninos são mais econômicos. Pode acreditar. Já que não precisam tanto de sapatos, nem frufrus, nem bolsas, nem acessórios e tudo mais.
  5. Eles são super companheiros. Arthur desde pequeno é um grude comigo. Ele é meu ajudador, defensor, protetor, e como digo pra ele, meu eterno namorado… kkkkk
  6. Depois do Arthur, comecei a olhar com mais carinho para a seção de brinquedos de meninos nas lojas. Sempre gostei de olhar brinquedos femininos, mesmo antes de ter Alice, só para curiar mesmo.
  7. Meninos são felizes e se divertem com pouco. Uma bola ou um boneco de super herói já está de bom tamanho. Estes dias cheguei em casa com dois presentes (que  não são presentes coisa nenhuma) para as crianças. Para Alice, uma touca de cabelo para o banho e para o Arthur, um sabonete que eu disse para ele que era especial porque tinha cheiro de neném. Alice logo soltou que não tinha gostado do presente. Arthur saiu falando pra todo mundo naquele dia que tinha ganho um presente e que era um sabonete super cheiroso. Fazia questão até de buscá-lo no banheiro!
  8. Os meninos são mais carinhos e cuidadosos com as mães. Arthur sempre me surpreende quando, do nada, ele diz que me ama e que eu estou linda! Sempre faz questão ( e até chora se eu não deixar) de me ajudar a carregar as compras do supermercado e a tirar o lixo da casa. Sim, ele é super prestativo.
  9. Mães de meninos acabam se acostumando com os gritos nas brincadeiras. É um tal de “pow” “vou te pegar”,  que meu Jesus amado… Só falta sair um “pelos poderes de grayskull”!
  10. Os meninos são mais ciumentos. Ficam com ciúme de qualquer homem que se aproxima de mim. E para falar bem a verdade, a gente também acaba ficando também. Vivo falando pra ele que só vai namorar quando tiver 20 anos e que vai ter que cuidar de mim e me carregar no colo quando eu estiver bem velinha…rs

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É difícil enumerar só 10 quesitos, ainda mais quando se tem uma vida toda para aprender mais e mais sobre a maternidade né? Quem sabe daqui há alguns anos eu posto mais outros 10!

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O super herói da casa!

O bom mesmo foi aprender a ser mãe de uma forma geral. Aprendi e ensinei coisas para Alice e para Arthur, só que de formas e maneiras diferentes. Todos os dias eu acordo e agradeço pela vida deles e por me ensinarem tanto, mesmo com tão pouca idade. Filhos são herança do Senhor! Depois conto como é ser mãe de menina!

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As duas riquezas!

Beijos e até mais!

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O fim só existe para quem não entende os recomeços….

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Tentaram me derrubar, tentaram fazer eu desistir. Sim, por diversas e diversas vezes. E de novo….

Há pouco menos de uma semana descobri que tinham hackeado o TPM. Em cinco anos, isso nunca havia acontecido.  Foi triste e doloroso, mas a palavra de Deus fala que a glória da segunda casa será maior que a da primeira não é verdade?

Algumas vezes não entendemos como certas coisas acontecem em nossas vidas. Na verdade, fica bem difícil de entender porque, quando tudo parece caminhar bem, aparece uma tempestade no meio do caminho. Estou ficando mestre em passar por elas e sei que ao final, concluirei meu caminho e chegarei muito mais forte.

Existem situações que, mesmo que não mereçamos, precisamos passar. Não porque somos ruins como pessoas ou algo parecido. Precisamos passar para que possamos ampliar a nossa visão e lá na frente, poder ajudar alguém. Esta tem sido a minha missão.

Eu aprendi muito nos últimos anos, principalmente, com as dificuldades. É, com as dificuldades. É nesse momento que paramos e analisamos o que realmente importa e se tem uma coisa que eu aprendi foi que podemos perder tudo nessa vida, menos a nossa fé e coragem para prosseguir. Desistir é muito fácil e é isso que muitas pessoas querem ver.

Quando a gente tem Deus na vida, apesar das lutas, sabemos que a vitória é garantida. Que valor você dá para algo que você ganhou sem ter lutado com todas as suas forças por isso?

Hoje eu estou voltando com o blog onde tenho trabalhado há anos. Algo pelo que tenho lutado constantemente. Tenho sonhado e regado todos os dias. Se a dificuldades vieram e as circunstâncias contrárias também, eu resisti. Estou aqui novamente, recomeçando, me reerguendo das cinzas, como muitos disseram…

Se alguém tentou me destruir ou me fazer desistir só me fez levantar muito mais forte. Estou de pé!!!!

O TPM Blog voltou com tudo. Muito mais bonito e moderno, como vocês mesmos poderão conferir.

Um agradecimento especial aos meus leitores e admiradores que sempre me incentivam. À minha família e a alguns amigos que trabalharam dia e noite comigo neste projeto para que ele voltasse com tudo. Em especial, ao Junior Paixão, que deixou de ser um parceiro, para virar um irmão.

O que parecia o fim, era só um começo….

Grandes coisas estão por vir!

Um beijão e muito obrigada a todos de todo o meu coração! Amo vocês!

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